Notas


Grupo Regional Tempo

O Grupo Regional Tempo se apresentou hoje pela manhã no piso 01 da Biblioteca Central da UFBA, que apresentou capoeira regional, a capoeira proveniente de Angola modificada pelos aspectos regionais.
O grupo existe há 15 anos e sua matriz é em Ondina, onde existe a Academia Espaço Cultural de Ondina, que oferece aulas de Segunda à Sexta, em todos os horários com o contra-mestre Toni ou os estagiários: Mão de Ferro, Vermelho 29 e Furacão.

O grupo Regional Tempo apresentou 3 danças: jogo normal, jogo florê e balanço cinturado e finalizou sua apresentação convidando o público a sambar. Volta a se apresentar novamente na Segunda-feira, às 13:30 na Biblioteca Central da UFBA.
Telefone para contato : 91535319

 

 

O Projeto Gutemberg

OProjeto Gutemberg apresenta a exposição Encadernação, Tipografia e Marmoreação no piso 01 da Biblioteca Central da UFBA, das 8 às 18 horas, neste fim de semana. Ele faz parte do “UFBA em campo III”, realizado há 7 meses nas cidades de Nossa Senhora Livramento e Rio de Contas.

A exposição apresenta o conceito e o histórico da encadernação, da tipografia e da marmoreação, sendo que os dois últimos processos são demonstrados na prática. O tipógrafo em exposição pertence à Gutemberg Trindade e é uma relíquia de família transmitida de pai para filho. A máquina possui mais de 100 anos e ainda hoje é utilizada na cidade de Livramento de Nossa Senhora. A prática de marmoreação está sendo realizada em conjunto com o público.

Ela consiste na técnica de submergir um papel num recipiente contendo querosene, água e tinta à óleo, formando a partir da submersão belas pinturas abstratas no papel. Teve gente que curtiu tanto a técnica que realizou marmoreação na própria camisa.


 

Projeto Paraguaçu (exposição)

O Projeto Paraguaçu está sendo exposto diariamente durante toda a SBPC, no Espaço Mestre Didi (Biblioteca Central da UFBA). A exposição traz a percepção materializada da arte dos estudantes e da comunidade da região de Santiago do Iguape (próxima à cidade de Cachoeira, no Recôncavo Baiano) sob a forma de fotografias; cores; canções; poemas; objetos do universo da pesca ou da cultura afro-brasileira; subjetividades singulares; manifestações culturais típicas; obstáculos imanentes ao trabalho de campo e outros retalhos indescritíveis. Este projeto faz parte do “UFBA em Campo” e ele já existe há 2 anos. Seu objetivo é avivar a auto-estima nos moradores daquela comunidade, assim como recorrer às suas potencialidades e realizar uma espécie de intercâmbio entre as culturas da comunidade e da universidade. De acordo com Nelma, estudante de Artes Plásticas, o bom do projeto é que ele não estabelece um fluxo unidirecional, ou seja, a idéia não consiste na universidade levar conhecimento e assistencialismo aquela comunidade, a comunidade é que reconhece por si própria suas prioridades e suas soluções de melhoras. Sem contar que o conhecimento sobre os valores da comunidade traz reflexões aos estudantes, que passam a questionar algumas das concepções da cultura universitária. O grupo, de 20 estudantes, que realiza o projeto se reúne as sextas-feiras no Instituto de Educação da UFBA.
E-mail para contato: projeto_paraguaçu@grupos.com.br


Projeto Paraguaçu (performance)


Os performistas e percursionistas do projeto Paraguaçu fizeram uma rápida aparição na Biblioteca Central da UFBA pela manhã. Eles apresentaram a coreografia Lamademangue, na qual os performistas estavam pintados de lama carregando colares de peixes mortos no pescoço.

 

 

Apoio:

Quem Faz Salvador
Enciclopédia de Lideranças Culturais

 

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