Grupo
Ación de Gaitas Los Celtas (música)
O
Grupo Ación de Gaitas Los Celtas se apresentou hoje (16/07)
pela manhã no piso 01 da Biblioteca Central da UFBA. A apresentação
se iniciou com a música Asa Branca, tocada com
gaitas galegas, e terminou com performances do Grupo de Improvisação
da Escola de Dança da UFBA. O Grupo Ación de Gaitas
Los Celtas é composto de 4 participantes, entre os quais
um toca caixa, um toca bumbo e os outros dois, gaita. O grupo, oriundo
da Espanha, foi formado há 25 anos e já contou com
40 participantes. Foi convidado pelo Projeto Marcas Urbanas
de Presença Galega em Salvador, que faz parte do UFBA
em Campo. O projeto existe há um ano.
Telefone para contato - 388 3293/ 337 4601
Ilustres
na arquibancada
A fama do Circo
Araçá Azul, completamente justificável, atrai
também personalidades ilustres da cidade. Hoje (16/07), quem
apareceu na arena foi o presidente do Grupo Gay da Bahia (GGB),
Luís Mott. Ele estava acompanhado do seu parceiro, Marcelo
Cerqueira. Outro que marcou presença foi o músico
Tito Bahiente, que se apresentou no Circo no sábado e conquistou
o coração dos pernambucanos. Do cenário político,
o combativo vereador Javier Alfaya deu o ar da graça.
Troca de apresentadores
A apresentadora
Zeca de Abreu não poderia estar no Circo Araçá
Azul amanhã (17/07) em função das gravações
do programa Arerê Geral, da Rede Bahia, onde ela faz parte
do júri de calouros. Por isso, ela trocou o dia com Fernanda
Paquelet e Maurício Oliveira, que apresentarão as
atrações do Circo neste terça-feira.
Grupo de
Improvisação da Escola de Dança da UFBA
O Grupo de Improvisação
da Escola de Dança da UFBA realizou nova performance hoje
(16/07) pela manhã no piso 01 da Biblioteca Central da UFBA.
O grupo apresentou novidades, fazendo sucesso com a performance
das irmãs siamesas (duas mulheres envoltas dentro de um mesmo
vestido).
Palco Maracangalha
A anfitriã
do Palco Maracangalha, Najla Andrade, que já se vestiu de
índia e de baiana, apareceu hoje (16/07) fantasiada de sertaneja,
com direito a um trabuco na mão. Hoje eu vim de guarda,
já que os polícias estão de greve, brincou,
numa das raras alusões à situação em
que se encontra a cidade durante a SBPC.
Movimento artístico jovem
 
Uma diferente
movimentação tomou conta da grama ao lado da Biblioteca
Central, no começo da tarde de ontem (15/07). Estudantes
da UFBA e de outras Faculdades se reuniram com adolescentes, que
expunham trabalhos de arte feitos por eles mesmos (bolsas de crochê,
colares, pulseiras, brincos, etc), para tocar músicas populares.
Os instrumentos foram improvisados: teve de tudo, desde violão
e caxixi até panelas, garfos e facas. A movimentação
fez muita gente parar e cantar, recebeu elogios de expositores e
foi um verdadeiro sucesso. Hoje (16/07) eles construíram
uma centopéia na grama, feita de discos de vinil de diferentes
tamanhos.
Iabás e Bangulê
A
apresentação matinal de hoje (16/07) no Palco Maracangalha
ficou por conta dos grupos Iabás e Bangulê, da Gicá
- Companhia Jovem de Dança, do Projeto Axé. Segundo
o coreógrafo Marcelo Moacyr, as Iabás - um grupo de
seis dançarinas - representam deusas africanas em competição
por um deus, enquanto o Bangulê, com sete dançarinos,
retrata também deuses africanos, mas com um tratamento
coreográfico mais contemporâneo. O Projeto Axé
desenvolve trabalhos com meninos de rua em Salvador, e a Companhia
Gicá surgiu quando o projeto optou por trabalhar com cursos
profissionalizantes na área de arte e educação.
São cursos que abrangem desde a dança, a música
e as artes plásticas até oficinas de papel reciclado.
 
No
caso da dança, faz-se um trabalho com meninos pequenos que
vivem na rua, através da Usina de Dança, preparando-os
para que se tornem bailarinos. Para entrar para a Companhia, é
preciso ter passado por esse treinamento e ter entre 17 e 22 anos.
A partir daí, são quatro anos de aperfeiçoamento,
em que os meninos recebem tratamento específico como profissionais
de dança. Como resultado, já existem ex-participantes
da Companhia que atualmente fazem parte do Balé do Teatro
Castro Alves, do Balé Folclórico da Bahia, ou trabalham
em Minas Gerais e Nova York. A Companhia é o ponto
final de um trabalho de arte e educação que o Projeto
Axé tem realizado, explica Marcelo. Por outro lado,
quem não se torna bailarino também tem chance de se
preparar em outras especialidades na área de artes cênicas,
como iluminador, figurinista, músico, auxiliar técnico,
entre outros.
Barravento
e chuva
Aconteceu ontem
às 18:00 horas, no Palco Maracangalha, uma apresentação
do Grupo Barravento. O grupo agitou bastante a platéia com
seu o ritmo conhecido como Samba Barravento, típico do Recôncavo
Baiano. A chuva que caiu durante a apresentação não
atrapalhou o público, que dançou das primeiras notas
ao fim da apresentação.
Davizinho de Mutá, fundador e vocalista do grupo, conta que
o barravento é uma cantiga entoada num ritmo lento enquanto
se amassa o barro e se erguem as paredes das casas de taipa. À
noite, quando a casa está pronta, o ritmo acelera enquanto
as pessoas dançam para comemorar a construção.
Ainda na primeira canção, uma grande roda se formou
na frente do palco, com os participantes dançando com empolgação.
A roda acabou sendo sufocada pelo seu próprio crescimento,
ficando grande demais para o espaço aberto na frente do palco.
Assim, ela se desfez e as pessoas que ainda estavam apenas assistindo
caíram na dança, ignorando a chuva. O espaço,
que já começou com o espaço cheio, foi recebendo
cada vez mais gente, conforme iam terminando as atividades em outros
pontos do campus de Ondina.
Sons de
Sucata
Uma base eletrônica
e objetos de diversos materiais usados como percussão ou
jogados no chão com o propósito de fazer música.
Foi assim que o projeto Lixofonia, formado por estudantes
de Artes Plásticas, deu os primeiros tons desta tarde (16/07)
no Espaço Mestre Didi.
Na performance
musical, o grupo utiliza pedaços de metal e madeira, folhas
de zinco, radiografias, garrafões de plástico e outros
materiais que normalmente iriam para o lixo. Eles batucam com as
mãos ou com outros objetos, chacoalham, atiram as peças
no chão, enfim, usam diferentes formas de obter sonoridade
dos materiais. Ao mesmo tempo, um computador fornece uma base de
efeitos eletrônicos, sobre a qual os sons se aglutinam em
alguma forma de música.
  
O projeto Lixofonia
é formado por Alexdraw (operador de som), Adilson Borges
(harmonia), Pito Borges (percussão) e Compadre Silverino
(performance). Eles ainda se apresentam amanhã (17/07), às
10:00h no Palco Maracangalha
Vivendo
eu conto
Hoje, amanhã e quarta, sempre às 13h, o projeto itinerante
Vivendo eu conto fará suas apresentações
na Biblioteca Central. Integrando o Projeto de Estudos e Pesquisa
em Literatura Popular - PEPLP, o grupo traz contos baseados
na realidade vivida e conhecida pelas crianças brasileiras,
buscando a identidade cultural: Nós não temos
reinos nem castelos, portanto é mais difícil a criança
se identificar com elementos assim, diz Patrícia Lane,
que conta as histórias. O grupo se apresenta normalmente
em escolas, clubes e associações, tendo como principal
objetivo a formação de leitores, Os contos são
apenas um recurso que utilizamos para alcançar esse objetivo,
complementa Patrícia.
Contato: 452-9317 / 91393176
ACC chamando a atenção
Os grupos FAR458 - Prevenção de parasitoses, FAR457
- prevenção de anemias e MED458 - educação
para a saúde apresentaram-se hoje às 13h utilizando
a mesma sistemática: passear pelo campus com cartazes fazendo
muito barulho e chamando a atenção para seu projeto.
Todos eles repetiram aqui, com muito mais estardalhaço a
atividade que fazem no seu contato com a comunidade. Ambos os grupos
de Farmácia encenaram as peças produzidas para ensinar
às crianças com prevenir verminoses, com fantoches
e personagens de carne o osso e todos os integrantes vestidos com
um sanduíche em que expunham os dados obtidos
nos trabalhos. Já o grupo de Medicina usou um megafone para
anunciar a distribuição de preservativos, tanto masculinos
como femininos. Quando as pessoas se aproximavam eram convidadas
a aprender como colocá-los usando as próteses que
o grupo trazia.
Ataques
Poéticos
Quem anda pelo campus de Ondina nesses dias de SBPC está
correndo o sério risco de ser importunado - independente
do sexo - por duas mulheres: Cléia Barbosa e Jocélia
Fonseca. Mas, para que gosta de poesia, esse Importúnio Poético
é um prazer, não um problema. O grupo - que ainda
conta com a participação de Lutgard de Oliveira -
tem o hábito de se apresentar, convidado ou não
em bares e eventos na cidade. A idéia é quebrar a
rotina das pessoas com a poesia.
Há quatro anos nas ruas de Salvador - recitando poetas como
Baudelaire e Florbela Espanca - o grupo sempre está onde
tem gente e foi assim que elas apareceram no encontro da SBPC. Soubemos
do encontro e viemos, ora importunar e cutucar com poesia. Nada
melhor que um espaço como esse, diz Jocélia.
O Importúnio Poético faz parte da Associação
Cultural Quilombo Cecília e o telefone para quem quiser convidá-las
para importunar 326-2090
Uma das atrações
da noite no Circo Araçá Azul foi a banda Simples Raportagem.
A banda, como o próprio nomes diz, toca rap, inserindo elementos
estranhos ao ritmo, como o violino e a gaita. Segundo o gaitista
Alexandre Adami, a idéia é misturar o rap com
música erudita, jazz e rock.
Além de se apresentar freqüentemente em espaços
dedicados ao hip-hop (como o Ginásio dos Bancários,
na Ladeira dos Aflitos), A Simples Raportagem está
participando da peça Declínio do Egoísta Satzer
dirigida por Márcio Meirelles.
Só viu quem anda depressa
Quem se adiantou ao cortejo e chegou ao Circo antes do Dragão,
teve a oportunidade de assistir à passagem de som feita pela
cantora e atriz Renata Celidônio, que cantou Esquadros
de Adriana Calcanhoto. Renata é uma ,das integrantes do grupo
performático As Raidiantes, que fez o papel de mestre de
cerimônias da apresentação do Circo no Domingo.
Renata também se apresentou cantando ao lado de Luciano Bahia,
além de recitar poemas durante a noite. Ela acredita que
apesar da programação da SBPC Cultural estar conseguindo
representar a diversidade baiana, a Noite da Poesia ficou devendo
mais poetas baianos.
Ilustres
na arquibancada
A fama do Circo
Araçá Azul, completamente justificável, atrai
também personalidades ilustres da cidade. Hoje (16/07), quem
apareceu na arena foi o presidente do Grupo Gay da Bahia (GGB),
Luís Mott. Ele estava acompanhado do seu parceiro, Marcelo
Cerqueira. Outro que marcou presença foi o músico
Tito Bahiente, que se apresentou no Circo no sábado e conquistou
o coração dos pernambucanos. Do cenário político,
o combativo vereador Javier Alfaya deu o ar da graça.
Troca de
apresentadores
A apresentadora
Zeca de Abreu não poderia estar no Circo Araçá
Azul amanhã (17/07) em função das gravações
do programa Arerê Geral, da Rede Bahia, onde ela faz parte
do júri de calouros. Por isso, ela trocou o dia com Fernanda
Paquelet e Maurício Oliveira, que apresentarão as
atrações do Circo neste terça-feira.
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